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Mostrando postagens de dezembro, 2009

Telefonemas de Natal

Estamos hoje comemorando o Natal. De manhã, tivemos a troca de presentes entre minha mãe, minha irmã, a acompanhante de minha mãe (que conhecemos há longo tempo) e nós - meu marido, meu neto e eu. Estávamos almoçando, quando o telefone tocou uma primeira vez. Alguém atendeu e ouvi que a pessoa que telefonava queria falar com a mãe. Pensei que fosse meu irmão. Depois me dei conta de que a mãe procurada era eu e meu filho Moisés queria falar comigo. Falamos por alguns minutos. Falei também com a minha nora que estava ao lado dele. Transmiti os cumprimentos aos familiares. Senti-me feliz, é claro, por ser lembrada. Notei que minha mãe observava enquanto eu atendia. Repeti para ela que o neto pedira para transmitir os votos. Dentro de alguns minutos, outro telefonema. Agora era meu irmão. Mamãe pode falar com ele, que mora em São Paulo, por alguns minutos. Também eu e minha irmã falamos com ele. Tanto meu irmão como meu filho e os familiares mais próximos deles não frequentam a mesma ...

Jornadas

Nesta semana começou meu período de férias anual e viajamos, atravessando vários estados do país, rumo ao sul, a Porto Alegre, onde chegamos ontem. Lembro da jornada que percorremos a cada dia, das cidades pelas quais passamos, das paisagens que vimos, dos restaurantes onde almoçamos, dos hotéis em que nos recolhemos à noite para repousar. Havia uma jornada planejada para o dia, eu verificara na internet o número de quilômetros entre uma cidade e outra e procurávamos seguir essa programação, aproximadamente 700 km, um pouco menos nos dois últimos dias, porque estávamos ansiosos por nos hospedar junto ao mar e ir à praia na última parada antes de chegar à casa de minha mãe. Ao final de cada dia de jornada, era agradável procurar um hotel na cidade programada para descanso. Conseguimos, com algum esforço, três ótimos hotéis para repouso. Foi necessário dar algumas voltas para acharmos o acesso correto ou andar mais alguns quilômetros (no segundo dia, mais 100 km) para chegar...

Com quem ficam as crianças

"Ana tornou-se mãe. E foi maravilhosa a sensação de ter sua filha nos braços e amamentá-la. Foram três meses de sonho os da licença-maternidade. Quando teve de voltar a trabalhar, na sua inexperiência contratou uma menina de quatorze ou quinze anos para cuidar do bebê. Felizmente a avó costumava visitar a neta para ajudar com algumas providências durante o horário de expediente da jovem mãe e uma vizinha contou que o bebezinho era colocado em cima do parapeito da janela em seu bercinho portátil – que era chamado “moisés” à época - enquanto a pequena babá admirava o que se passava na rua. Além disso, descobriu-se a tempo que a menina-babá não sabia ver as horas e assim as mamadeiras não eram administradas no tempo certo. Dessa forma, Ana é grata à mãe por ter cuidado seu bebê na casa dela, avó, por algum tempo. Ana levava o bebê nos fins-de-semana. Como era uma época de inverno, não seria seguro  levá-lo no frio todos os dias de uma casa para outra de manhã e à tarde." Est...