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Mostrando postagens de setembro, 2010

A miniazaleia

Esta planta com uma flor vermelha é uma azaleia, uma miniazaleia. Comprei-a há uns quatro meses. Na época tinha umas duas flores como essa, mas creio que menores pelo que me recordo. A azaleia normalmente é um arbusto, mas o dono da floricultura onde a adquiri tem uma técnica para plantar mudas em vasos onde elas não se desenvolvem muito mas podem produzir flores. Logo depois que comprei o vasinho, no final do mês de junho, as flores caíram e não apareceram novos botões. Enquanto isso, a outra miniazaleia que tinha adquirido junto, continuava produzindo flor após flor. Pensei em levar de volta à loja a plantinha sem flores e trocá-la, julguei que não fosse mais produzir flores, mas mesmo assim resolvi colocar adubo, podar alguns raminhos na base e continuar molhando muito a azaleia, porque o tempo está muito seco. Agora, na entrada da primavera, vejam o resultado dos tratamentos, da água ou mesmo do início de estação: aqui está minha miniazaleia com uma bela flor vemelha e o...

Na montanha do lobo - o evento

Como disse ontem à tarde, respondendo ao comentário da Cida, resolvemos estar presentes à vigília jovem, no topo da montanha do lobo. Nos encontramos com a igreja às 4h30 da tarde, houve um ônibus que levou os desbravadores e mais algumas pessoas; vários irmãos, inclusive nós, fomos de carro. Levei o teclado com pilhas, meu esposo levou um cajon, que é uma espécie de caixa acústica percussiva e alguns outros pequenos instrumentos de percussão. Um caminhão levou algumas cadeiras de plástico. Quando chegamos ao final da estrada pavimentada e subimos uma pequena ladeira de terra, vimos que ali era o fim da linha – para os carros. Ainda havia sol e pudemos olhar para a trilha, da qual não víamos o final, dirigindo-se para as montanhas da região. A paisagem da região é o cerrado do DF, que está sofrendo com uma grande seca. Há frequentes queimadas, como dá para perceber na foto. Uma nota interessante é que havia uma criação de avestruzes bem próximo ao “estacionamento”. Um colega i...

Na montanha do lobo

Está prevista uma minivigília jovem na montanha do lobo. Ainda não conheço essa montanha, mas o nosso maestro esteve lá fazendo o reconhecimento e disse que deu esse nome, porque viu no local, ao longe, um lobo guará, na hora do por-do-sol. Fica próximo ao lugar em que morei numa chácara, porém bem mais alto. Minha antiga chácara era no vale do rio Ponte Alta. As montanhas, como essa, apelidada colina do lobo, ficam atrás. Um ancião de nossa igreja, pai de um instrumentista colega nosso, teve a ideia de orar em conjunto nessa colina, estudar a Palavra e cantar no sábado à noite. Os desbravadores prepararão uma fogueira. Será um "luau" cristão. Levarão alguns instrumentos musicais e teremos uma programação de louvor, além das palestras. Estou tentando decidir se vou. Estou entre a vontade de participar de um culto diferente e a dificuldade de chegar lá. Que acham?

Numa passarela rumo à felicidade

Esta história aconteceu domingo passado. Foi um casamento muito bonito a que assisti, um casamento civil,  num salão lindo. Quando tudo estava preparado, a juíza, com a faixa que significa o poder do Estado,foi a primeira a entrar por uma passarela que ficava sobre a piscina. À frente da passarela ficava um local a que se tinha acesso por uma pequena escadaria, onde estava um púlpito, de onde falou a oficiante e à direita e à esquerda ficavam as famílias dos noivos. Outro detalhe que apreciei (por motivos óbvios) foi que os primeiros das famílias a entrarem foram os avós, um casal de avós da noiva, um casal de avós do noivo e outra avó da noiva acompanhada por um tio, porque ela ficou viúva recentemente. Depois entrou a mãe da noiva com o irmão dela. Após entrarem dois casais de amigos dos noivos, entrou o noivo com a mãe e ficou junto à passarela pronto para ir receber a noiva. Então, o "mestre de cerimônias" pediu que levantássemos porque ir...

A descoberta do campo

Nasci na cidade, em Porto Alegre, e até me casar praticamente só conhecia a cidade. Havia ido pouquíssimas vezes ao colégio adventista de Taquara (IACS), onde se realizavam reuniões campais e a imagem de campo que eu possuía era a do colégio e da estrada para lá ou dos passeios para bairros mais distantes de Porto Alegre, aonde íamos visitar alguns amigos da família. Então me casei com o Claudio e algum tempo mais tarde resolvemos visitar a família dele no interior, que ainda não me conhecia. Um dos lugares onde estivemos naquela ocasião foi o sítio dos avós dele, no interior do município de São Lourenço. A estrada era sem pavimentação e o ônibus tinha só um horário diário, pelo que me lembro. O sítio tinha uma casa muito simples, plantação de milho, açude, banheiro externo. Mas era uma casa no campo. Os avós foram muito gentis e cederam para nós o quarto principal. A estada lá foi cheia de atenções. Para mim foi uma descoberta. Passei a ser fã da vida rural. Mais tard...