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Mostrando postagens de janeiro, 2011

Usando os talentos no melhor lugar do mundo

Neste final de férias, fizemos um passeio com minha irmã e sua família, carinhosamente chamada de "os Flávios", porque o casal se chama Flávia (minha irmã) e Flávio (o esposo dela). Fomos a uma estância termal, Caldas Novas, local que atrai muitas pessoas do país e até do exterior para passar alguns dias nas famosas águas quentes.  No sábado de manhã, fomos à igreja. O primeiro hino que cantamos foi "O melhor lugar do mundo" e percebi que o dirigente de louvor é um jovem chamado Cléber, muito sorridente e talentoso. (À tarde, fizemos uma caminhada num parque ecológico, de onde, aliás, é possível visualizar a cidade.) Mas voltando à reunião da manhã na igreja, após a Escola Sabatina, o Cléber mostrou um vídeo preparado por ele, em que apareciam imagens de luta por objetivos, de superação de obstáculos, de vitória e, às vezes,de derrota. Todos notamos que, momentaneamente, ele pode utilizar apenas o braço e a mão esquerda (situação que deve ser melhora...

Fotos antigas

Abri um álbum de fotografias antigas na casa de minha mãe. É um álbum de madeira bege, com flores desenhadas na capa. Não se fazem mais álbuns assim. Lá estão fotos de meus avós, da juventude de minha mãe e de minha tia, esta já falecida e que eu não conheci. Revi também fotos da minha infância e da minha adolescência. Eu era uma menina de tranças amarradas com fitas, uma em cada lado. Apareço assim numa foto tirada em preto e branco no parque Farroupilha (ou da Redenção) em Porto Alegre. Também tenho o mesmo penteado numa foto tomada na escola, no primário, feito no anexo do Instituto de Educação. Na foto da cerimônia de formatura do curso ginasial (atual fundamental 2), já uso outro penteado, de cabelos curtos e crespos seguros por uma tiara de malha. Da foto da turma de formatura do ginasial praticamente saltaram os nomes de minhas colegas (o colégio admitia somente meninas). B. Alvarez, J. Morais, E. Vieira, I. Rosssi, M. Brandt, B. Pivetta, D. Breitman, M. C. Matte, nome...

O motorista que não conhecia o caminho

Passamos o Natal em Porto Alegre e também o Ano Novo. Depois resolvemos passear um pouco na orla marítima, ao norte do estado, na cidade de Cidreira, onde uma irmã de meu marido tem uma casa e está veraneando, como se diz aqui. Tomamos um ônibus direto e ficamos felizes quando nos aproximamos do destino. Era meio-dia e estava terminando a viagem. Foi então que o motorista parou o ônibus, abriu a porta que o separava dos passageiros e perguntou em voz alta: - Alguém sabe onde é a rodoviária de Pinhal? Cheguei à conclusão de que o motorista era novo, ou substituto, e não conhecia bem a cidade de Pinhal. Uma passageira que se identificou como professora mostrou o caminho da rodoviária. Quando já estávamos deixando essa rodoviária, ela  ajudou ainda o motorista perguntando se havia mais alguém para descer ali. E havia. As pessoas não se tinham dado conta de que já haviam chegado em Pinhal. Desceram mais alguns passageiros e o ônibus continuou. Notei que ela continuou na frent...