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Mostrando postagens de janeiro, 2010

Encontros de família

Como sabem, retornei há uns quinze dias de uma viagem ao Rio Grande do Sul, aonde fui visitar minha mãe, minhas irmãs, cunhados, sobrinhos. Encontrei pela primeira vez uma sobrinha-neta única.  Antes passei na casa de meu filho em Minas para comemorar antecipadamente o Natal. Assim, viajei 2 600 km aproximadamente na ida e passei por 6 estados do país, pois a viagem foi de carro, para visitar familiares. É claro que tivemos algumas visitas em cidades turísticas, mas a maior parte do tempo ficamos mesmo revendo os familiares. É importante que a distância não destroi os laços de família que são bem sólidos, e assim temos essa necessidade de nos reencontrar mesmo morando em cidades distantes. Ainda não consegui terminar o circuito, porque na volta nos perdemos em São Paulo e, como não tínhamos muito tempo, pois era época de meu neto passar uns dias com a família do pai dele, tivemos de retornar diretamente para casa. Por isso, não revi meu irmão e a família dele, mas programei es...

Sonhando com um manual

Esta história é mesmo sobre um sonho. Estava na casa do meu filho e, durante a noite de ontem, tive um sonho interessante. Eu me encontrava no meu antigo serviço (do qual me aposentei há mais de 10 anos) e devia redigir um capítulo de manual (tarefa que eu realmente costumava executar). Ocorre que havia duas versões para o início do capítulo, uma era sugerida por um assessor da presidência - só que no meu sonho ele era um antigo diretor da escola de meu neto. A outra versão era sugerida por um assessor de organização e métodos - que no sonho era um professor meu colega. Eu tinha que ir à sala dos dois e decidir que estilo usar na redação. Recordo até que a versão sugerida pelo assessor da presidência era uma espécie de justificativa e a do homem de organização e métodos simplesmente citava os procedimentos. Eu havia optado pela segunda versão, porque era a fórmula usual. A justificativa só ficaria bem numa exposição de motivos. Mas no sonho apenas fui aos dois gabinetes e não che...

Amor em ação

Leio no site www.advir.com.br que a ADRA, departamento da igreja adventista do sétimo dia, está levando assistência aos atingidos pelo terremoto no Haiti, inclusive material e equipamento para purificar a água, hospital de campanha, voluntários para atuar entre as pessoas atingidas. Vejam uma parte do artigo: [Porto Príncipe, Haiti] Uma equipe de voluntários da Igreja Adventista do Sétimo Dia está a caminho da fronteira com República Dominicana e é esperada no Haiti ainda hoje. Eles devem atuar na força de ajuda humanitária em favor das milhares de vítimas do terremoto que abalou o país na terça-feira, 12 de janeiro. A primeira etapa de assistência leva consigo suprimentos médicos e produtos de emergência para o país, depois que o tremor deixou a capital da nação, Porto Príncipe, em ruínas. Dezenas de milhares de pessoas morreram. A equipe, é composta por trabalhadores da Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (ADRA), do pessoal médico da organização pa...

Roteiro

É claro que fiz anotações durante minha viagem de férias. Na volta de Porto Alegre, por exemplo, andamos aproximadamente 2350 km (incluindo alguns erros de percurso, culpa da navegora que era eu). Realmente em alguns lugares sinto que as indicações são confusas ou incompletas. Por exemplo, se há indicação para uma cidade, e o mapa manda ir rumo a ela, sempre fico em dúvida se a indicação é para entrar na cidade ou ainda para seguir em direção a ela. Foi assim que me perdi duas vezes. Devíamos seguir para Ponta Grossa, rumo ao norte do Paraná,  na primeira vez, e havia uma indicação para Ponta Grossa e outra para Foz do Iguaçu na estrada. Pedi para o piloto (meu marido) entrar em direção a Ponta Grossa e entramos na cidade. Era para seguir em frente. Deveria haver uma indicação para Foz do Iguaçu e Norte do Paraná. Após o retorno, achei essa indicação um pouco mais à frente. Esse tipo de erro ocorreu outra vez um pouco mais à frente, quando deveríamos seguir para Sengés e It...

Em Joinville

O que estou fazendo em Joinville, às 8h43 desta manhã de 11 de janeiro? Estamos, como sabem, em viagem de férias e antes de sairmos de Brasília o carro foi revisado. Entretanto, já em Brasilândia de Minas notamos que parecia haver um vasamento no carro. Fomos completando a água. Ontem, prestes a subirmos a serra para Curitiba, o carro apresentou superaquecimento. Estávamos perto de Joinville e agora eu e Lucas estamos aqui no computador do hotel, enquanto o Claudio está assistindo ao conserto do carro numa oficina em frente. Ao entrarmos na cidade, não o fizemos pela entrada principal porque perdemos a ocasião de tomar a pista que levava a ela. Ingressamos em Joinville pela entrada norte e nos informamos do caminho para o centro. Imediatamente ao dobrar à direita num posto para o centro vimos a placa do Hotel Le Cannard, onde estamos agora. Já o conhecíamos de outra passagem por aqui, e pagamos a menor diária desta viagem por uma acomodação bem confortável e até luxuosa. Hoje, p...

2010. ???

Como será 2010 para nós? Nesta primeira postagem do Ano Novo, pensamos no que nos reservará este ano. Li no blog de um pastor amigo que em dezembro do ano passado ele mudou de país, recebeu em duas etapas a mudança, alugou uma casa, a família ganhou um novo bebê ... e a sogra (vovó do bebê) chegou para visitar. Foi realmente um mês de concentração de bênçãos e eu lembro também meu mês de março passado, quando meu filho foi chamado para assumir um cargo obtido em concurso, levamos a reduzida mudança dele e a família em duas viagens de carro, minha mãe completou 95 anos em boas condições de saúde para a idade, embora recentemente tivesse sofrido uma fratura, e eu fui aprovada na defesa de uma monografia de especialização. Que eu me lembre, esse foi o mês de maior concentração de bênçãos no ano passado. Agora estamos no início de um novo ano e perscrutamos o futuro para saber o que acontecerá. Uma certeza temos: Deus continuará nos abençoando neste ano.Temos alguns motivos para a...

O fruto do Espírito

Estamos estudando sobre o fruto do Espírito Santo.  Leio num dos sites que acompanho que a autora do artigo, uma cristã que também comentava a Lição da Bíblia,  tratou mal e irritou-se com algumas pedintes, inclusive com uma mulher que usava muletas. Isso me faz lembrar de um fato semelhante que ocorreu comigo no estacionamento do mercado aqui em Porto Alegre. Uma mulher pedia "três com oitenta", ou seja, três reais e oitenta centavos, depois de anunciar que não era um assalto e contar uma história triste e sem muita ligação com os "três com oitenta" pedidos. Reconheço que praticamente "paguei" a importância, mas sem vontade de ajudá-la.  Anteontem passou em frente à casa em que estamos hospedados um homem que se feriu na grade, ficou com muita raiva e proferiu ameaças. Também o tratei bem, mas sinto que foi uma espécie de técnica o que usei e não um sentimento de verdadeira simpatia e cuidado o que me moveu. Ele acalmou-se e foi embora. Nosso manual d...