domingo, 29 de novembro de 2015

Árvores frutíferas

Chegamos em casa agora, após uma caminhada.
Encontramos algo diferente. Já na saída o Cláudio, passando por uma pequena árvore, lembrou das frutas que tinha experimentado ali há vários meses. Pois não é que havia novamente pitangas naquela árvore? Cláudio colheu e experimentou algumas. E, por trás da pitangueira, um céu azul como não víamos há algum tempo, nesta época chuvosa. Estava um céu azul com pitangas, como diria uma blogueira que alguns dos leitores conhecem.



 Mais adiante, encontramos outra fruta, esta bem grande e que já tivemos em casa na época em que morávamos numa chácara - jacas. Várias jaqueiras cheias de frutas nas redondezas. E encontramos também mangueiras  e um mamoeiro, já no parque onde continuamos a caminhada.







Vimos, além das fruteiras, uma reunião que nunca presenciáramos de food trucks, aqui próximo, com alguns brinquedos infantis ao lado e várias famílias almoçando ou voltando do almoço.



Embora houvesse algumas nuvens, o céu azul vencia e pudemos concluir alegremente nossa caminhada. Lucas esperava na escada do prédio. Vimos tantas coisas árvores e atrações interessantes e tiramos tantas fotos que demoramos um pouco a mais do que esperávamos. E agora já é hora de me preparar para ir com o Lucas ouvir na igreja a continuação da série de sermões a que estamos assistindo, sobre o último livro da Bíblia - o Apocalipse.

Tenham todos  os amigos leitores uma ótima semana!


domingo, 22 de novembro de 2015

Dia do Músico na Escola de Música


Hoje de manhã fomos à Escola de Música de Brasília, onde foi apresentado um painel de música, apresentada por vários conjuntos musicais formados na própria EMB com a participação de alunos e professores, em comemoração ao dia do Músico - 22.11.
Houve banda, madrigal, orquestra de violoncelos, roda de chorinho, orquestra de viola caipira, de viola da gamba (instrumento antigo), de metais, de flautas e de cordas entre 9h e 12h.
O Cláudio e o Lucas participaram da Banda do Curso Básico, dirigida pelo maestro Epaminondas, que ensaia o repertório deste semestre desde agosto, às terças e quintas-feiras à noite.
Eu estava registrando o evento, e todos ficamos muito alegres em assistir a tanta música.
Vejam apresentações da Banda do Básico.



domingo, 15 de novembro de 2015

Passeio ao Parque

Lembramos de voltar a visitar o Parque da Cidade, um grande parque localizado entre os setores Asa Sul (no Plano Piloto) e Sudoeste. Aprendi hoje que este Parque é o maior do mundo (embora não seja o mais famoso ou o melhor), tendo 420 hectares e muitas áreas para diferentes formas de lazer e esporte, além de um prédio para exposições. A propósito, está-se encerrando uma exposição da Semana de Ciência e Tecnologia.
Há muitas áreas para piqueniques, com churrasqueiras e mesas com bancos próximas, entre as árvores, que formam um grande bosque. Num dos setores, as árvores são pinheiros, e podemos encontrar as pinhas no solo. No mesmo bosque, vimos pistas para patinação e alguns instrutores com turmas de alunos, na maioria crianças.



Visitamos uma escola de equitação, onde estava-se realizando uma competição interna de hipismo clássico, na altura de 80 cm. Alguns cavaleiros e amazonas saltavam os obstáculos coloridos, armados numa pista de areia. O professor, que a propósito conhecemos, estava no centro da pista, e um auxiliar, denominado "pistinha" no jargão do esporte, estava a postos para recompor os obstáculos derrubados pelos conjuntos. (Chama-se conjunto a reunião de cavaleiro e cavalo.)



Fomos à área do lago, onde nadam peixes e aves aquáticas. Numa ponte, encontramos presos muitos cadeados,  simbolizando o desejo de casais de namorado, que os fixaram ali, de que seu amor dure eternamente, pois jogam a chave ao lago, imaginando que o amor continuará enquanto o cadeado estiver trancado. Havia próximo uma vendedora de brinquedos que formam bolinhas de sabão. Lembrei de minha infância, quando desejava muito esse brinquedo e quase o comprei para meus netos, mas resolvi voltar outro dia com eles para que o vejam e eu saiba se o apreciam. Estava no passeio apenas com meu neto de 19 anos e com o Claudio.



Noutro setor, está um parque de diversões com grande roda gigante, carrosséis e outros aparelhos e muitos frequentadores se divertindo. O parque é o Nicolândia e é gerenciado por uma empresa particular.



Pude observar que o parque tem-se tornado um centro de lazer para a população do DF ao longo destes anos em que moramos aqui. Lembro que, logo que aqui chegamos, as árvores eram novas e havia pouca sombra e observo agora como cresceram e também como o parque se desenvolveu, criando atrações para diversos públicos. Observamos grupos de motoqueiros, ciclistas, praticantes de hipismo, patinadores, voluntários comemorando o Dia Nacional da luta contra a violência no trânsito e até uma bateria de músicos, com muitos adultos tocando suas caixas percussivas e muitas famílias passeando ou fazendo corridas e caminhadas nas pistas próprias.
Voltamos para casa, após o almoço num restaurante no próprio parque. Agora é hora de trabalhar um pouco nas minhas provas bimestrais.


domingo, 8 de novembro de 2015

Parque dos Jequitibás

Assisti a uma reportagem na TV local sobre esse parque, o Parque Ecológico dos Jequitibás, na região de Sobradinho I, em Brasília.  Aproveitamos esta manhã de domingo para conhecê-lo.
Conseguimos localizá-lo facilmente, pois verificamos antes a localização aqui na internet - Av. do Contorno, Quadras 10/11. Só precisamos fazer uma pequena volta dentro de uma quadra para chegar ao estacionamento porque a pista é liberada na área fronteira ao parque aos domingos para a prática de skate.
Na realidade o parque é formado por uma mata, apresentando um parque infantil e área para exercícios físicos com alguns bancos na parte próxima à pista. Há uma pequena trilha calçada, que está interrompida por árvores caídas. Observamos que o parque foi inaugurado em 2012.
Atrás do prédio da administração, há uma horta, provavelmente utilizada pelos funcionários (vimos apenas um vigia), onde observamos uma planta interessante: um pé de melancia, que é uma planta rasteira, crescendo de forma vertical, com os frutos amparados por pequenas redes.
No meio da mata, vimos ainda uma pequena lagoa, que não sabemos se foi formada pela água das chuvas ou se é permanente.
A impressão que tivemos foi de uma área mal conservada, ainda aproveitada pelas pessoas que residem próximo para um pequeno passeio. Vimos também várias pessoas fazendo caminhadas na parque externa do parque, onde há uma calçada própria para o exercício.
Outra observação é a de que parques na área central da cidade são bem conservados e os parques das regiões um pouco mais distantes, não tanto.
Mesmo assim, o passeio foi agradável, pois aproveitamos para almoçar num shopping à beira da rodovia DF 150 e assim Claudio hoje foi dispensado de suas atividades na cozinha.













terça-feira, 3 de novembro de 2015

Parque Nacional de Brasilia


Quando chegamos em Brasilia, na década de 70, visitamos algumas vezes o Parque Nacional de Brasília, apelidado pelos brasilienses de Parque da Água Mineral, devido a suas famosas piscinas de água corrente.
Depois, nunca mais fomos la, ate que hoje tive esta ideia. (Não reparem o teclado sem sinais de acentuação.)
O parque fica próximo à área central da cidade, ao lado do Setor de Oficinas. Verificamos o valor da entrada e, para nos, era gratuita. Estavam junto à bilheteria dois repórteres da TV Brasilia, preparando uma matéria justamente sobre o novo preço das entradas, que haviam espantosamente passado de 8 reais para 12 reais. Entrevistaram meu marido, que estava dirigindo o carro, e ele sabiamente declarou-se neutro justamente por não pagar entrada, devido à nossa idade.
Seja porque a entrada subiu, seja porque o dia estava nublado, não havia muitas pessoas no parque, que tem duas grandes piscinas de águas correntes- a piscina Pedreira, mais antiga e a Areal, um pouco mais nova. As duas rodeadas de muita grama, mesas para piquenique, construcoes de apoio, como lanchonete e banheiros e uma grande floresta.
Na verdade, a área para visitantes compõe apenas uma parque desse grande parque ecologico, que procura preservar o bioma da região.
Ha varias trilhas que podem ser percorridas e fizemos um circuito de 2 quilometros entre as duas piscinas, passando por áreas de mata e cerrado, de ambos os lados da trilha, esta asfaltada. Encontramos uma pequena trilha de terra, chamada Trilha da Capivara, na entrada da qual se alerta para a presença de animais silvestres e peçonhentos. Como nao estava usando calcados que protegessem meus pés, decidimos não entrar e vimos apenas o inicio dessa trilha.
No final de nosso passeio , vimos um pequeno regato o de águas transparentes e observamos o sol , que surgiu, um pouco tí
mido, acompanhando a chegada de mais alguns visitantes.
Gostei muito de rever o lugar onde estivemos passeando quando nossas crianças eram pequenas. Pretendo voltar logo com meu neto Lucas, que mora conosco, ou quando de alguma visita de outros netos a Brasilia.