segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Zoológico de Brasília

Estive domingo no Zoológico de Brasília e já contei isso num outro espaço.
Entretanto, vou comentar aqui alguns detalhes sobre esse parque.
Ele fica bem próximo da Asa Sul, na Estrada Parque Guará, em frente à entrada para a Sociedade Hípica. Para ter acesso com o automóvel é necessário tomar o sentido Guará - Asa Sul e adentrar a via auxiliar.
Recentemente foram reajustados os ingressos e passaram a ser de 10 reais aos domingos. Porém as crianças até 12 anos e os idosos acima de 60 pagam 5 reais. Crianças pequenas não pagam ingresso.
Há uma área para estacionamento próxima à entrada, mas, se  o visitante  tiver dificuldade em andar muito, o melhor é avançar com o carro e estacionar já próximo à descida para o lago. Os animais que ficam mais acima poderão ser visitados na volta, pois o carro pode fazer o contorno do lago e estacionar próximo à saída, próximo ao local onde ficam zebras, girafas e os elefantes.
Assim fizemos ontem e iniciamos a visita pelos leopardos. Eram três no mesmo espaço com as baias, algumas árvores, uma elevação,  um fosso e grades a separá-los dos visitantes. O espaço deve lembrar o habitat natural dos animais.Eles ficam bem à vontade e parecem não se incomodar com os visitantes, que são orientados a não gritar e não alimentar os animais - mesmo os macacos.
Vimos depois as cobras, que ficam protegidas por um vidro, bem como o iguana. Alguns macacos ficam em recintos gradeados e outros ficam soltos em ilhas no meio de um lago.
O tamanduá estava escondido e não pudemos vê-lo totalmente.
Visitamos o borboletário, um local como uma estufa fechada, com uma cortina à porta e bem ajardinado em seu interior. Fotografei os jardins, onde havia várias borboletas voando, mas as únicas  que ficaram visíveis nas fotos foram as que estavam se alimentando num recipiente com frutas.
As aves aquáticas ficam frequentemente circulando no gramado, creio que procurando alguma pipoca pelo chão, pois há vários vendedores de pipocas, algodão doce e cataventos. Há também material para bolhas de sabão nos quiosques, mas só descobri isso depois.
Voltamos para o carro por outro caminho e vimos aves de rapina, como gaviões, o urubu-rei, que é bem colorido e uma harpia, uma ave como gavião, preta e branca, grande e imponente. Havia também araras coloridas. Num ambiente cercado por vidros e guardado por um vigia estavam as ariranhas, mamíferos aquáticos que podem atacar humanos. (Foi o que aconteceu a muitos anos atrás, quando uma delas feriu muito gravemente um militar que se jogou ao recinto para salvar uma criança. Morreu alguns dias mais tarde, como herói, e é homenageado com o nome do Zoológico - Sargento Holembach.) As ariranhas convivem, entretanto, pacificamente com aves aquáticas.
O rinoceronte estava ao lado do espaço dos cervos. Um deles, maior, lembrava as renas ligadas comumente ao lendário Papai Noel.
O zoológico é muito bem gramado, arborizado e ajardinado. As crianças têm oportunidade para se movimentar na área verde e há também lanchonete e parquinho. Na saída, vemos belas e altas árvores ao lado da via por onde saem os automóveis.  



                                                                            iguana

                                                                         urubu-rei

                                                                        harpia



                                                                           ariranha



                                                       árvores ao lado da saída do zoológico

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